- Prima... porque é que no tempo do Charles Chaplin era tudo a preto e branco?
- Porque Deus só descobriu o resto das cores no século seguinte.
- Então porque é que eu e tu ainda estamos brancas?
- Porque temos as roupas para nos colorirmos.
- Mas se Deus nos tivesse pintado não precisávamos de usar roupas...
- (Suspiro) Já imaginaste o teu primo que é muito peludo pintado sem roupas?
- Heccccccccccc.
- Pronto, agora vê o filme.
Eu nunca fui muito adepta de discotecas, prefiro que me levem à noite a um museu que tem expostas pedras de todos os tamanhos e feitios do que a uma discoteca. Mas o leitor reflecte e com razão : " Mas os museus à noite estão fechados!". Pois estão! Ignore-mos esse facto. Contudo, quem teve a ideia das vitrinas esmerou-se. Na verdade, estas assemelham-se aos seguranças. Ambos permitem à partida fazer uma selecção das pessoas que entram nos seus estabelecimentos; a vitrina fá-lo através do que nela se encontra exposto - neste caso as pedras - onde uma pessoa pensa: " Péra lá, então eu vou gastar 8 euros para ver pedras?, o que faz com que uma pessoa desista da ideia de ir ver o museu - só mesmo aquelas pessoas que percebem daquilo é que lá entram,ou seja, os pedreiros; o segurança fá-lo através do seu aspecto.
Eu, das raras vezes que me conseguem atar e dar sedativos para que entre numa, só entro se o segurança tiver um aspecto de gajo porreiro, se tiver aquele aspecto do : " Sou mau e se calhar esta noite levo um tiro por isso", esqueçam. Até porque eu sou de uma espécie em que o meu habitat tem que estar em harmonia e sossego, e toda a gente sabe que nas discotecas não existe nem uma coisa nem outra. Além do mais não suporto sangue, não é que a cor não seja bonita, nada disso, tudo o que faz lembrar o SLB é bonito, apenas as nódoas de sangue causam-me transtorno porque custam muito a sair. Isso faz com que as mesmas pessoas que tenham a mesma ideia que eu não entrem, e à partida, aquela discoteca devido aos seguranças, fica logo com 2 pessoas a menos. Juntando este número aos miúdos que são apanhados por terem um BI falso, fica logo sem... bom, fica com 2 pessoas a menos à mesma.
Por outro lado, as pessoas que têm permissão para entrar por parte dos seguranças, comportam-se de uma maneira estranha. Umas falam uma língua que eu desconheço, recorrendo muito ao uso da onomatopeia; outras dançam como se estivessem a toda à hora a levar choques eléctricos, ou numa espécie de ritual tribal.
O que me leva a concluir que as Discotecas são na verdade, o espaço próprio de um povo indígena, no qual eu não me integro. Tenho dito.
A vantagem de irmos à Fnac é que nunca sabemos quando é que vamos ser nós a sentirmos-nos constrangidos, ou porque o alarme do rádio que estávamos a ver para o carro dispara, ou porque deixámos uma coluna de som cair ao chão. A vantagem destes acontecimentos é que são poucas as pessoas que se encontram ao pé de nós e que reparam no estrelato, assim dá tempo para colocarmos as coisas no lugar ou, em caso do alarme disparar, de zarparmos dali para fora sem que mais ninguém repare.
Agora raro é fazer com que todas as pessoas presentes numa Fnac olhem para nós, e se ponham a rir de forma descontrolada. Foi isso que consegui. Consigo-o dizer agora com orgulho, porque notifiquei que alegrei o dia de muitas pessoas.
Querem fazer o mesmo? Peguem no livro do Miguel Esteves Cardoso " Amor é fodido" que não tenha o preço, depois dirijam-se ao balcão das informações para saber o preço deste e, por fim, aguardem que o senhor do balcão diga no microfone de forma a que todo o estabelecimento possa ouvir : " Pede-se indicações do preço " Amor é Fodido", volto a repetir, " Amor é fodido".
P.s= Peço imensa desculpa por ter que dizer a palavra F, mas o livro chama-se assim. Já alguém sábio dizia: " As coisas têm exactamente a conotação que nós queremos." Quem é que o disse propriamente? Não sei. Mas pareceu-me adequado.
Paulo: Isto faz-se com alhos. Tens alhos em casa?
Joana: Sei lá procura!
Paulo: A casa é tua!
Joana: A comida também!
Paulo: Por isso mesmo preciso de alhos!
Joana: Faz com outra coisa..
Paulo: Vai ao supermercado!
Joana: Chama o João
Eu: O que é que se passa aqui?
Paulo: Ela não tem alhos
João: Vocês nem acreditam, vim agora do médico… acabei de levar uma injecção de cavalo!
Miguel: Foste ao veterinário?
João: Não porque?
Miguel: Disseste injecção de cavalo.
Sara: E diz-se assim totó!
João: Ai é? Então quando um cavalo vai ao veterinário leva o que? Uma injecção de homem?
Eu: Bem pensado…
Paulo: Preciso de alhos!
Eu: Para quê?
Paulo: Para o jantar
Eu: Então faz com cebola
Filipa: Então, desculpem só chegar agora, precisam de alguma coisa?
Paulo: Preciso de alhos!
Filipa: Para?
Paulo: Apre! que isto parece um manicómio!
Filipa: O que é que ele tem?
Eu: Sei lá acho que é dos alhos..
Filipa: Fizeram-lhe mal?
Eu: Não!
Paulo: Mas ninguém vai ao SUPERMERCADO?
Filipa: Fazer?
Paulo: ALHOS!
João: Mas os supermercados já fazem alhos?
Paulo: EH PÁ PORRA!
Miguel: O que é que ele tem?
Eu: Sei lá!
Paulo: Eu preciso de alhos para fazer o nosso jantar percebem agora todos?
Sara: Sim e depois?
Paulo: Depois preciso que alguém os vá comprar! Percebes?
Sara: O quê?
Paulo: Mas está tudo parvo hoje ou quê?
Nuno: Olá malta, então o jantar já esta feito?
Sara: O Paulo está a falar e não se cala com os alhos!
Nuno: O que é que têm os alhos?
Sara: Ninguém sabe!
Paulo: Os alhos não têm nada! Ela é que não tem alhos em casa!
Nuno: E depois?
Paulo: O nosso jantar leva alhos!
Nuno: Estava uma enorme poça de água na rua!
Miguel: A sério?
Paulo: Epa AZAR! Façam vocês o jantar, eu estou farta!
João : Estás farta? Ou farto?
Filipa: Quem é que está farta?
João: O Paulo
Filipa: O Paulo está farta?
Eu: Isso está mal conjugado.
Filipa: Mas estás farto de que Paulo?
Paulo: Mas que brincadeira é esta?
Miguel: Qual brincadeira?
Paulo: Eu nunca mais cozinho!
Joana: Mas tu ainda não fizeste nada!
Paulo: Porque NÃO TENHO OS ALHOS!
Joana: Poça ele ainda está a falar dos alhos…
Eu: Quantos somos para o jantar?
Miguel: Acho que somos 8
Paulo: MAS QUAL JANTAR! NÓS NÃO TEMOS NADA FALTA-ME ALHOS!
Sara: Que obsessão Paulo!
Paulo: Hãn?
Nuno : Então, o jantar já está pronto?
Sara: Ele continua a falar de alhos!
João: Menos conversa mais trabalho Paulo vá vá…
Paulo: CATANO PÁ!
Eu: Mas o que é que se passa afinal?
Paulo: Cheguem lá todos aqui a cozinha se fazem o favor. O meu jantar leva alhos, ela não tem alhos em casa, sem alhos eu não consigo fazer o nosso jantar, logo ninguém pode comer, por isso eu preciso que alguém vá ao supermercado buscar ALHOS! PERCEBERAM?
Miguel: Meu, o supermercado fecha às 8 são 11 horas.
Eu: Vou telefonar para a telepizza. Paulo, a tua é com alhos certo?
- Olá! Conta-me...Como correu o teu encontro na outra noite?
- Horrível!
- Não sei o que se passou!
- Porquê?... Não te deu nem um beijo?
- Sim!!!...Beijou-me de uma maneira tão forte! E mordeu-me os lábios com tanta força que pensei que me ia saltar o implante de colagénio!Depois começou a
acariciar-me o cabelo e soltaram-se algumas extensões que tinha.
- Não me digas que terminou aí?
- Nãooo...!! Depois agarrou-me a cara
entre as mãos, até que tive que lhe pedir para parar porque estava a
espalhar o botox! Além disso, as minhas pestanas postiças ficaram coladas
no seu nariz.
- E não tentou mais nada?
- Sim...começou a fazer-me festas nas pernas.Tive que o travar porque me
lembrei que não tinha tido tempo de fazer a depilação,e ao tentar pará-lo, saltaram-me duas unhas postiças. Depois deu-lhe um ataque de luxúria arrebatador e abraçou-me com tanta força que quase mudou a forma dos meus implantes de silicone.
- E depois o que aconteceu?
- Pôs-se a beber champanhe do meu sapato!
- Ai...que romântico!!!
- Romântico?...quase que morre ali mesmo!
- Porquê?
- Porque engoliu o corrector de joanetes e quase que sufocou!
- E depois, o que aconteceu?
- Acreditas que se foi embora???
- Cá para mim, era maricas!...
Fonte: Desconhecido
Para os que ainda não sabem o dia de "São Valentim" comemora-se porque na altura do Imperador Romano Claudius II, foi proibida a celebração de casamentos com o intuito de se conseguir angariar mais soldados para as frentes de batalha - Reparem como já nesta altura, o tipo se apercebeu que o casamento só trazia chatices.
Ora um sacerdote da época - querendo fazer a desfeita ao imperador - de nome Valentim, resolveu violar este decreto imperial, realizando casamentos em sigilo absoluto. Sendo por isso partidário do BE ( Esta última parte é mentira).
Este segredo foi descoberto e Valentim foi preso, torturado e condenado à morte.
Resumindo :
São Valentim foi um sacerdote cristão e um mártir que foi morto a 14 de Fevereiro de 269 d.C.
A minha teoria é que após este acontecimento, um homem - querendo se gabar aos amigos de ter conseguído conquistar a rapariga mais cobiçada lá da aldeia - entrou numa taberna e disse :
- Pá, vocês nem imaginam! Consegui engatar a miúda do padeiro!
- Eláaaaa... Como é que fizeste??
- Bem, nem vos digo nada, roubei as rosas vermelhas do quintal da Dona Rosa, depois agarrei num bocado de tecido vermelho e fiz um enorme coração, tipo almofada.. de seguida arranjei uma música irritante para por dentro de um postal, uma engenhoca que eu lá fiz, e Por fim fui ter com ela ofereci-lhe tudo e zás! Foi tiro e queda!
Escusado será dizer que a partir daí, surgiram as floristas e a indústria têxtil, que possibilitou o surgimento do chamado capitalismo, que levou à formação e emancipação do Socialismo, o que posteriormente conduziu à criação do BE - porque é que tudo vai dar ao BE?
Adiante. E isto sim, é que fez com que o dia 14 de Fevereiro fosse conhecido como o dia dos namorados. Ninguém no seu prefeito juízo ia comemorar o dia dos namorados em homenagem ao Santo Valentim que morreu após ser torturado.
Agora eu tenho uma proposta que é muito gira, que é a seguinte: em vez dos postais conterem apenas a músiquinha irritante, passar-se a escrever em vez das frases lamechas de sempre, a letra da músiquinha irritante, de forma a que aquele postal se torne numa espécie de postal-karaoke. O objectivo é fazer com que mal se abra o postal se tente acompanhar a música com a letra. Giro hein? Experimentem lá!
Boa Sorte.
Tem sido moda ultimamente, tentar-se assaltar estabelecimentos públicos com a ajuda de um aparelho muito prático e fácil de manuseamento - uma retroescavadora.
Como foi o caso da tentativa de assalto ao MiniPreço de Castelo de Paiva, onde se tentou furtar a caixa de multibanco que se encontrava dentro do supermercado, mas em vão, uma vez que a retroescavadora ficou entalada nas portas de entrada do Minipreço, o que fez com que os bandidos não pudessem levar nem a caixa, nem a retroescavadora para casa - há dias de azar.
Longínquos vão os tempos em que um simples pé-de-cabra servia ou mesmo uma serra eléctrica. E porque? Porque estes novos assaltantes procuram algo mais do que roubar por roubar. Querem ter também um pouco de divertimento e de emoção enquanto o fazem, toda a gente sabe que a monotonia numa profissão causa stress e problemas de saúde. Então qual a solução para o banditismo?
Conduzir um pesado a 40 km/hora pela estrada fora e - como fica tudo em caminho- aproveitar para passar pelo supermercado e trazer uma caixa de Multibanco.
Isto não só conduz a indicies elevados de eficiência, como também provoca um aumento na produtividade. É preciso é que a máquina não empanque nas portas do estabelecimento, mas sendo uma arte ainda recente eu acredito que com calma havemos de lá chegar. A chave está na persistência.
Ao que parece o nosso Primeiro-Ministro insiste na existência de uma avaliação aos professores, com o intuito de se medir as capacidades destes. Na auto-defesa com certeza terão 20, a não ser que o miúdo rebelde tenha cinturão negro no karaté - aí desce para 17 se o miúdo conseguir partir 4 costelas, e posteriormente para 10 se os pais do miúdo conseguírem partir as restantes 20.
Por falar nisso...Quando é que os cidadãos portugueses vão poder avaliar o Primeiro- Ministro?
Até agora eu dava-lhe 20 quer na despromoção da cultura e da música do nosso país, quer na habilidade para fechar maternidades.
Há tempos assisti a uma reportagem na RTP sobre o Swing, que consiste na troca de forma consentida de parceiro entre casais.
Eu pessoalmente não acho piada a isto e não sei onde é que os portugueses andam com a cabeça para praticar tal acto. O que me leva a afirmar que, sim senhora é verdade, existe por aí muita boa gente com tempo livre a mais.
Se amar um homem já é um trabalho do catano, então dois... é como sofrer todos os dias na pele a Paixão de Cristo. Chamem-me egocêntrica, mas eu sou pela lei do menor esforço. Sempre ouvi dizer que trabalhar para aquecer mais vale morrer de frio, e faço regra desta frase em todos os sentidos.
Ora, enquanto estava a decorrer a reportagem, o senhor que estava a ser entrevistado, dando o seu testemunho, disse mais ou menos o seguinte:
- Eu amar só amo a minha mulher. Mas quando ocorre a troca de parceira, também chego a amar a outra mulher, mas só um bocadinho.
Lá está, sabe por limite nas coisas. Já imagino o diálogo entre este senhor e a sua parceira:
- (Ela) Então e agora depois disto, vamos tomar um café?
- (Ele) HEEEEE...ALTO LÁ minha menina!! Isso já é amar demais!
É Bonito. Bom, vendo bem agora as coisas de outro prisma, os portugueses levam mesmo à letra o "amai-vos uns aos outros", o que significa que isto é gente de muito amor.
Agora fiquei baralhada... hei-de criticar ou de incentivar?
Pelo sim pelo não, crítico. Inúmeros deputados passam a vida nisso e não se têm dado nada mal.
Quem ultimamente procedeu a uma acção deliberada de rompimento do pacto amoroso e não sabe como dizê-lo ao respectivo cônjuge, aqui fica uma ideia muito original.
As insónias criam em mim uma tendência imensurável para a reflexão. O que me levou a debruçar sobre a problemática das injustiças sociais.
Por exemplo, o facto do Michael Scofield do Prison Break ser homossexual é uma injustiça e das grandes! Não é que eu tenha alguma coisa contra as pessoas homossexuais, porque não tenho, apenas acho que se ele fosse bissexual todos ficariam a ganhar.
Outra injustiça, o tipo que aparece no Banif, que volta e meia, a natureza lá faz das suas, sofre uma metamorfose e sai-me metade homem, metade cavalo...
Não há-de uma pessoa ficar perturbada...pois claro que fica! Francamente.
ADVOGADO: Esse processo é rápido.
CIGANO DA FEIRA : Qualquer coisa, volta aqui que a gente troca.
ANFITRIÃO: Já vai? Ainda é cedo!
ANIVERSARIANTE:Presente? Sua presença é mais importante...
BÊBADO: Sei perfeitamente o que estou a dizer.
CASAL SEM FILHOS: Venham quando quiserem; adoramos os vossos filhos.
POLÍCIA : Tomaremos as devidas providências.
DENTISTA: Não vai doer nada.
DESILUDIDA: Não quero mais saber de nenhum homem.
DEVEDOR: Amanhã, sem falta!
FILHA DE 19 ANOS: Dormi na casa de uma amiga .
FILHO DE 19 ANOS: Volto antes da meia noite.
GERENTE DE BANCO: Trabalhamos com as taxas mais baixas do mercado.
MECÂNICO: É do carburador.
NAMORADO: Foste a única mulher que eu realmente amei...
ORADOR: Apenas duas palavras para dizer que...
PEIXEIRA : Pode levar freguesa; está fresquinho...
RECÉM-CASADO: Até que a morte nos separe.
VENDEDOR DE SAPATOS: Depois alarga no pé.
SOGRA: Entre marido e mulher eu não meto a colher.
TOXICODEPENDENTE: Esta vai ser a última.
CANDIDATO A PRIMEIRO-MINISTRO: Prometo baixar os impostos.
PRIMEIRO-MINISTRO: A culpa é do anterior governo.
Fui ver o filme: "Sweeney Todd: O Terrível Barbeiro de Fleet Street" ao cinema. De facto é um filme rico em suspense. Uma pessoa nunca sabe quando é que o barbeiro vai cortar a barba ao cliente.
Passagem do Ano 2007/2008. Como habitualmente, juntamos um Grupo de Amigos para Jantar e depois enquanto um grupo de fanáticos se colava (literalmente) à Televisão para ver os Gato Fedorento, outros, afincadamente, não largavam os comandos do Buzz.
