Todos diferentes todos iguais...mas se calhar há uns tipos com azar a mais

A vida para algumas pessoas torna-se numa maré de azar... e em vez dessa maré ser abundante em vá..Salmão, Robalo, Berbigão, Curimbatá e caranguejo-mouro, não...é abundante em gatos pretos castrados (pronto a pedido de muita gente, aqui está algo relacionado com o raio da superstição).

Não se deve de facto brincar com a desgraça alheia...eu também não o gosto de fazer, contudo mesmo que eu tente afastar-me do teclado surge sempre algo do mundo físico que me atrai até ele ( gostava de ser mais precisa mas infelizmente não prestei muita atenção às aulas de Física). E no que é que esta desgraça resulta? para a pessoa numa dor, incómodo e mágoa profunda, para pessoas como eu... em 1 hora de riso hilariante incontrolável, daquelas que eu já não tinha à muito tempo, que por sua vez, me fez passar uma enorme vergonha enquanto percorria a linha amarela de metro sempre a rir-me às gargalhadas sozinha. Eu bem queria parar de rir mas é algo que sai do controlo...por isso, Senhora que utilizava uma espécie de arame para segurar o pescoço devido a alguma lesão na cervical, se me está a ler neste momento,não era de si que eu me estava a rir, mas de outra desgraça que vou começar a elucidar aqui neste momento.. quando conseguir parar de me rir novamente pois o ataque voltou e assim custa-me a escrever o post.


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Vamos então a isto... ao que parece o " Zé" numa bela tardinha, chegou a casa mais cedo para surpreender a mulher, no entanto (e aqui as mulheres ganham vantagem no que toca a momentos imprevisíveis e de suspense), acabou por ser a mulher a surpreende-lo com um amigo...
O que fez com que o "Zé" cheio de razão, procede-se ao pedido de divórcio e... perdesse a casa, os bens de valor e a companheira.

Nisto no trabalho...teve o azar de ter uma discussão com o seu chefe, e danado da vida, sai para o parque do estacionamento, pega no carro, e na fúria do momento espeta-se a toda a velocidade contra o carro do chefe... ora tudo isto tinha um final feliz, se o carro do chefe não fosse o carro do seu melhor amigo, que saiu aos gritos do gabinete...

Como o senhor gosta de levar o seu trabalho até ao fim, ( lá nisso é eficiente), perguntou ao colega qual era então o carro do chefe, fez marcha atrás e foi novamente a toda a velocidade (já com o pouco que restava do carro) contra, então agora sim, o carro do homem.


P.s= é por esta e por outras que eu não gosto de surpresas.